“Sinto dores concretas pelas horas em que não vi os meus filhos crescer” – José Luís Peixoto, escritor, Galveias, 1974. Sete anos após a morte do filho, de 32, e de se ter afastado do futebol, o ex-jogador e técnico Quinito – uma das personalidades mais lúcidas e menos cinzentas que conheci na minha carreira desportiva – deixou-se homenagear pela Associação Nacional de Treinadores de Futebol. E...
Para Quinito, uma palavra de quem sabe como dói
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