Não fosse a cruzada sem tréguas de Bruno Carvalho a favor da verdade desportiva resultante das boas arbitragens e Jorge Sousa, vendo os pés do defesa bracarense fora da área, não teria apontado a grande penalidade que originou o primeiro golo do Sporting e o início da reviravolta. O árbitro assistente, da perspetiva de que dispunha, não pode ter visto se a mão de André Pinto estava ou não dentro...
O que Jorge Sousa conseguiu ver e o que Paulo Fonseca não tem
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