Quando morremos, nada depende de nós, tudo acabou. Situação totalmente diferente é quando alguém entende que estamos mortos ou tem uma enorme vontade que isso aconteça. Aí, alto, isso já depende de nós. E compete-nos não permitir que o corpo arrefeça. Como madridista, nunca fui grande fã de Luis Suárez, não tanto pelos amargos de boca que me deu e mais pelo estilo quezilento com que os árbitros...
A burrice histórica de Bartomeu ao despedir Luis Suárez
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