Comecei a dar atenção aos jornais, na década de 50, graças a duas secções do “Diário Popular”: “O fotógrafo não estava lá” e “Veja as diferenças”. A primeira rubrica ilustrava, com um desenho, a notícia de um acidente ou de um crime, algo de bizarro nos dias de hoje, quando temos as televisões atentas a tudo o que mexe. Mas não havia câmaras à porta do advogado, comentador da SIC e ex-deputado do...
Ainda bem que a televisão não estava lá
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