Se Correia de Campos tivesse recorrido a um vidente, ele ter-lhe-ia dito que nem valia a pena arrepiar caminho na Saúde, pois era a Ana Jorge que o trabalho de pacificação de médicos, enfermeiros, doentes e populações estava destinado. O mesmo teria sucedido com Maria de Lurdes Rodrigues, que passou mais de quatro anos a espingardar com os professores e a dar-nos cabo do juízo, quando afinal...
Hoje é Sábado: Uma luz cá em baixo
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