Vivemos num país que valoriza pouco a experiência e sempre se entusiasma com a novidade e a presunção. Profissionais de cabelos brancos, que o Estado convida a seguir em ação, são postos de lado à primeira oportunidade por quem só depende de números e ignora a memória e a gratidão. Não defendo causa própria, pois reduzi a atividade na altura certa e sinto-me preparado para o inevitável dia em que...
A propósito de Henrique Garcia: a máquina do tempo é cruel
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