Alexandre Pais

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Em memória de um trio de ouro do jornalismo português

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O meu camarada de redação Rui Dias encontrou nos Arquivos de Record esta foto, dos idos de 1966, particularmente feliz por ter reunido três dos cinco maiores jornalistas “desportivos” de sempre: Alves dos Santos, Vítor Santos e Artur Agostinho (Ricardo Ornelas e José Neves de Sousa completariam o quinteto de ouro). Nesta altura, eu já trabalhava na comunicação social, embora ainda não...

O almoço do ouro velho e o capitão que é afinal almirante…

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Pois é, a malta que jogou voleibol no Clube Nacional de Ginástica, da Parede, nas épocas de 1963/64 e 1964/65, reformada mas jamais cansada, resolveu tocar a reunir para um almoço marcado para amanhã, sábado 28, pelas 13 e 30, no restaurante Pérola, da praia de Carcavelos. O “capitão” Manuel Pires (o terceiro a contar da direita, na foto), hoje almirante Ferreira Pires, assumiu o...

Uma página com o Artur e muita história

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Esta página da edição da revista “Flama” de 14 de junho de 1963 (capa mais abaixo) tem um grande significado para mim. Ora vejamos: 1. Assinala o primeiro dia de Artur Agostinho como diretor de Record, 1 de junho de 1963, o início de um trabalho de crescimento do jornal que me permitiria vir a ocupar o seu lugar… 40 anos depois. 2. Mostra o gigante desaparecido, na foto de cima...

Adeus Artur, por Mendonça Ferreira

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Querido Amigo, eras o diretor do Record quando lá cheguei, em 1964, e não sei se hoje ainda há no jornal alguém desse tempo. Foste sempre um grande amigo e um grande diretor. Lembro as reportagens que fizemos no estrangeiro, com o já falecido António Capela. Foram dias bons. Depois saíste do Record e foram os nossos almoços na Velha Guarda, no Machado e, curiosamente, como fazias anos em Dezembro...

Teatro-Oficina, um sonho que se frustrou

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Em Janeiro de 1968, o ator Paulo Renato, com o apoio de Amélia Rey-Colaço, tentou erguer um teatro-oficina, nas instalações do Grupo Dramático e Escolar “Os Combatentes”, na Rua do Possolo, em Lisboa. Inscreveram-se duas dezenas de candidatos (como se vê nos recortes das reportagens do “Diário Popular” e do “Diário de Notícias”), entre os quais myself – sou o...

Sá Carneiro não estava na moda há… 34 anos

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Acabam de sair dois livros sobre Sá Carneiro, um político cujo desaparecimento prematuro – faz agora 30 anos – foi tornando (quase) consensual. Mas há 34 anos, em pleno período quente pós-revolução, a sua popularidade não ia além do eleitorado do PSD, como se pode verificar por este recorte do “Jornal Novo” de 31 de dezembro de 1976. A composição da redação do vespertino refletia o...

Alexandre Pais

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