Um texto arrivista publicado em “A Mosca” há 40 anos, ai, ai…
Publicado no suplemento do “Diário de Lisboa” em Junho de 1973 (por cortesia de Ernesto Ferreira da Silva)
E o “anavalhado”, ele próprio… 40 anos depois.
Um texto arrivista publicado em "A Mosca" há 40 anos, ai, ai…
Publicado no suplemento do “Diário de Lisboa” em Junho de 1973 (por cortesia de Ernesto Ferreira da Silva)
E o “anavalhado”, ele próprio… 40 anos depois.
Em memória de um trio de ouro do jornalismo português
O meu camarada de redação Rui Dias encontrou nos Arquivos de Record esta foto, dos idos de 1966, particularmente feliz por ter reunido três dos cinco maiores jornalistas “desportivos” de sempre: Alves dos Santos, Vítor Santos e Artur Agostinho (Ricardo Ornelas e José Neves de Sousa completariam o quinteto de ouro). Nesta altura, eu já trabalhava na comunicação social, embora ainda não...
A minha primeira colaboração no Record… em 2000
O almoço do ouro velho e o capitão que é afinal almirante…
Pois é, a malta que jogou voleibol no Clube Nacional de Ginástica, da Parede, nas épocas de 1963/64 e 1964/65, reformada mas jamais cansada, resolveu tocar a reunir para um almoço marcado para amanhã, sábado 28, pelas 13 e 30, no restaurante Pérola, da praia de Carcavelos. O “capitão” Manuel Pires (o terceiro a contar da direita, na foto), hoje almirante Ferreira Pires, assumiu o...
Uma página com o Artur e muita história
Esta página da edição da revista “Flama” de 14 de junho de 1963 (capa mais abaixo) tem um grande significado para mim. Ora vejamos: 1. Assinala o primeiro dia de Artur Agostinho como diretor de Record, 1 de junho de 1963, o início de um trabalho de crescimento do jornal que me permitiria vir a ocupar o seu lugar… 40 anos depois. 2. Mostra o gigante desaparecido, na foto de cima...
Adeus Artur, por Mendonça Ferreira
Querido Amigo, eras o diretor do Record quando lá cheguei, em 1964, e não sei se hoje ainda há no jornal alguém desse tempo. Foste sempre um grande amigo e um grande diretor. Lembro as reportagens que fizemos no estrangeiro, com o já falecido António Capela. Foram dias bons. Depois saíste do Record e foram os nossos almoços na Velha Guarda, no Machado e, curiosamente, como fazias anos em Dezembro...
Teatro-Oficina, um sonho que se frustrou
Em Janeiro de 1968, o ator Paulo Renato, com o apoio de Amélia Rey-Colaço, tentou erguer um teatro-oficina, nas instalações do Grupo Dramático e Escolar “Os Combatentes”, na Rua do Possolo, em Lisboa. Inscreveram-se duas dezenas de candidatos (como se vê nos recortes das reportagens do “Diário Popular” e do “Diário de Notícias”), entre os quais myself – sou o...
Sá Carneiro não estava na moda há… 34 anos
Acabam de sair dois livros sobre Sá Carneiro, um político cujo desaparecimento prematuro – faz agora 30 anos – foi tornando (quase) consensual. Mas há 34 anos, em pleno período quente pós-revolução, a sua popularidade não ia além do eleitorado do PSD, como se pode verificar por este recorte do “Jornal Novo” de 31 de dezembro de 1976. A composição da redação do vespertino refletia o...