Quando iniciei o meu percurso jornalístico, a imprensa portuguesa apostava bastante na crítica: de cinema, teatro, música, dança, literatura e televisão, especialmente de televisão, um fenómeno emergente. Ainda por cima, só havia RTP e alguns programas medíocres, de vesgo cariz político e monopartidário, de maneira que a malta das esquerdas – que eram muitas e se odiavam fraternalmente – malhava...
Hoje é Sábado: Ídolos com pés de barro
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