Alguém por estes dias escreveu no Twitter que, antes de Otelo, “Portugal era dor, lágrimas e sacrifício”. Era. E duvido muito que com um operacional mais dado a farroncas no seu lugar tivesse havido ‘25 de abril’. Estou grato a Otelo por isso e perdoo-lhe até a audácia de me ter citado nos manuscritos de preparação da revolução – que fui agora reler em ‘Alvorada em abril’ – e que me teriam...
Houve um Otelo e houve o outro
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