Acho excessivo. O rigor inglês mais uma vez no seu melhor. Ou pior, diria eu. Há que estabelecer diferenças entre vida pessoal e desportiva. Concordo que para ser capitão da Selecção Inglesa tem que ter comportamento soberbo e exemplar. Mas dentro de campo. É no terreno de jogo que se deve “sentir” a liderança. Se ele deixou de ser capitão, mas continua a jogar, qual a diferença? São culturas e visões diferentes. Mesmo com treinadores estrangeiros.
re: O exemplo Terry
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