Na última entrevista à RTP, Pinto da Costa voltou a fazer desabar a sua ira sobre Record, alegando o mesmo de sempre: o nosso jornal não toca solos de violino aos feitos do seu emblema.
É mais da história de sempre e PC já não muda: acha que pode tratar mal quem quiser e armar-se em flor de estufa quando alguém não se curvar à sua passagem. E faz pior: não tendo razão nas críticas, inventa perseguições inexistentes.
Este jornal, injustamente maltratado há muitos anos pelo presidente do FC Porto e impedido de dar notícias sobre o clube, não pode glorificar até aos limites do irrazoável as proezas azuis-e-brancas para um público que Pinto da Costa lhe tem procurado retirar a todo o custo.
Não há falta de isenção, há é falta de interessados em ver santinhos no altar.
Passe curto, publicado na edição impressa de Record de 25 maio 2011