Foi ontem a enterrar Guilherme Espírito Santo, um dos mais ecléticos e extraordinários atletas portugueses de todos os tempos.
O seu nome ficará para sempre ligado a este jornal, já que surgiu na 1.ª página do n.º 1 de Record, precisamente 63 anos antes da sua morte. Uma foto do grande desportista, a assinar autógrafos a jovens admiradores, abria então a entrevista do diretor e fundador, Fernando Ferreira.
E aqui o tivemos de novo, na edição do 60.º aniversário do jornal, a receber o Record de Ouro e a passar o testemunho. Curvo-me emocionada e respeitosamente perante a sua memória. Até sempre.
Passe curto, publicado na edição impressa de Record de 28 novembro 2012