Em abril de 2004, a revista DEZ, que se publicava ao sábado com o Record, fazia capa com Rui Costa, então jogador do Milan e da Seleção Nacional. Mais de duas décadas passaram e o agora reeleito presidente do Benfica continua a engrandecer a sua lenda. Parabéns!
Televisão não era a minha praia
Em novembro de 2016, na Hora Record, da CMTV, já perto do fim da experiência que me faltava, a televisão – e que durou de agosto de 2013 a maio de 2017. Não era a minha praia, mas lá me safei.
José Mourinho escrevia no Record há 20 anos
Agora que José Mourinho voltou a treinar em Portugal, lembrei-me de ir buscar uma das crónicas que ele escrevia semanalmente na revista de sábado do Record, a DEZ – com um cachê que dificilmente algum outro jornal português terá algum dia pago, penso de que. Corria novembro de 2005, já lá vão 20 anos, ai, ai…
O dia em que o escriba levou uma tareia do Benfica…
Passaram mais de 60 anos sobre o dia em que o Nacional de Ginástica, com o escriba ainda jovem no time, levou uma tareia do Benfica. Encontrei agora este tesourinho, ai, ai…
TotoRecord recomeça: na frente só desta vez
Eduardo Prado Coelho morreu há 18 anos e deixou-nos um texto que parece ter sido escrito ontem
Antes de morrer (25/08/2007), Eduardo Prado Coelho teve a lucidez de nos deixar esta reflexão. (texto recuperado ao esquecimento por João Figueiredo, ex-ministro) Precisa-se de matéria prima para construir um País por Eduardo Prado Coelho A crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia, bem como Cavaco, Durão e Guterres. Agora dizemos que Sócrates não serve. E o que vier depois de...
O meu sentido adeus a Joaquim Queirós: desaparece um gigante
Partiu hoje para junto da sua Maria Ilídia, que ainda há tão pouco tempo nos deixara, um dos maiores jornalistas portugueses do século XX, um gigante. Com ele, desaparece também uma capacidade profissional que deixou de se fabricar e uma ética que comparada à dos tempos de hoje tinha a dimensão da estratosfera. Além disso, o Joaquim tinha também um sentido de justiça raro, uma solidariedade de...
Há quase 20 anos a redação do RECORD era assim
Texto de Artur Agostinho sobre o seu exílio, há 50 anos
A viver no Brasil por falta de trabalho em Portugal, onde foi miseravelmente perseguido, Artur Agostinho escreveu sobre esse seu período de vida no Rio de Janeiro, em 1975. O texto, que encontrei no Record, faz parte do livro ‘Flashback’ que o maior comunicador português lançou no início de 2011, pouco antes da sua partida. Aqui fica, com a vénia eterna.
Vendas em banca nos meus últimos dias como diretor do ’24horas’
Factos.
