FUNDAÇÃO LUÍS FIGO
Comunicado de Imprensa
19 de Fevereiro 2010
Em face das notícias que, durante a corrente semana, têm vindo a ser veiculadas por alguma imprensa, a Fundação Luís Figo, através do seu Conselho de Administração, entende ser necessário comunicar formalmente, a todos os órgãos de comunicação social e ao público em geral, o seguinte:
1. A Fundação Luís Figo repudia veementemente tudo quanto, de forma falsa e inaceitável, tem sido mencionado em alguma imprensa, procurando incluí-la em negócios e esquemas políticos e partidários.
2. A Fundação Luís Figo não tem, nem nunca teve, qualquer relação com partidos políticos, tendo sido constituída sem o apoio, subsídio, incentivos, fossem eles quais fossem, de entidades públicas ou participadas por entidades públicas.
3. A Fundação Luís Figo não recebeu, nem irá receber, ao abrigo de qualquer contrato, da forma que for, ainda que não monetária, qualquer quantia ou contrapartida do Grupo Portugal Telecom ou da Tagus Park.
4. A Fundação Luís Figo não beneficiou, desde a data da sua constituição até aos dias de hoje, de quaisquer benefícios fiscais, tendo a sua situação fiscal e financeira totalmente regularizada.
5. As contas da Fundação Luís Figo são públicas e são objecto de auditoria permanente, estando ao dispor de quaisquer autoridades.
6. As actividades da Fundação Luís Figo não têm qualquer fim comercial e todos os seus fundos destinam-se exclusivamente a acções de carácter social.
7. Todos os membros dos órgãos sociais, incluindo o seu Presidente, exercem as suas funções de forma totalmente gratuita, nunca tendo recebido, nem estando a receber, quaisquer quantias, subsídios ou ajudas, seja a que título for, da Fundação Luís Figo.
8. A Fundação Luís Figo nada tem a esconder ou a recear, razão pela qual irá, com a máxima urgência possível, participar à Entidade Reguladora da Comunicação Social, a violação clara dos mais elementares deveres jornalísticos por parte de vários órgãos de comunicação social que, apesar dos desmentidos formais, não se coibiram, nem se coíbem, de publicar factos falsos que prejudicam a reputação e o bom nome de uma instituição que tem por fim exclusivo ajudar jovens e crianças.