Se há coisa que muitos portugueses não toleram é o triunfo na vida de um dos seus. Não perdoam que quem se preparou melhor, trabalhou mais, resistiu ao sofrimento e lutou por um lugar ao sol – fosse nos negócios, na política, na televisão ou no futebol – haja conseguido ‘chegar lá’. Porquê ele e não eu? – perguntam, como se tudo fosse uma questão de sorte e os mandriões tivessem, talvez por...
CR7 no Atleti? Uma opção contranatura e suicida
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