Trabalhei com o maestro Joly Braga Santos, um ser superior, um génio, que por vezes vi subir a Rua Garrett simulando dirigir uma orquestra, para espanto dos transeuntes. E recordo-me dele sempre que vejo o ministro Mário Centeno, com o seu ar simplório de Zé Colmeia – como lhe chamam nas redes sociais, entre o coro habitual de alarvidades – a meter os pés pelas mãos com uma falta de jeito...
Dr. Domingues, desapareça!
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