A 1 de dezembro de 2011, após aterrar no aeroporto de Barcelona, liguei o telemóvel ainda dentro do avião e sofri um dos grandes desgostos – e já são alguns, isto não é fácil – da minha vida: uma mensagem dava-me conta da morte súbita do jornalista Fernando Dias. Conhecia-o há mais de 40 anos, desde os tempos em que eu jogava voleibol no Nacional de Ginástica e ele no Lisboa Ginásio. Arbitrou...
Uma notícia muito triste ao aterrar
U
