Estou seguro que não faltará quem deteste a ministra Constança Urbano de Sousa – a que um pivô de telejornal chamou há dias Constança Cunha e Sá – pelo facto de ser mulher ou, nos casos de maior tolerância, por ser uma mulher a tutelar a complexa pasta da Administração Interna, que tem sob a sua alçada instituições com tarefas, soit-disant, próprias para homens. Goste-se dela ou não, a verdade é...
A lembrança de Constança
A
