Ao longo de quatro anos, admirei Passos Coelho. Não tanto pelas decisões políticas que terão paralisado a economia e muito menos pela parte da reforma que, com a sua bênção, me foi roubada – e que, aliás, prossegue. Mas pela melhoria da situação financeira do País, que permite hoje a António Costa devolver rendimentos, e pela determinação – veremos um dia se correcta ou excessiva – com que Passos...
Passos Coelho, o irradiador de infelicidade
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