Peguei cedo ao “serviço” na quarta-feira, pelas 8 da manhã, madrugada para mim. Mas valeu a pena, já que com exceção do “secador” que foi a cantoria noturna – com Fernando Medina a justificar uma próxima distinção com a Ordem da Paciência – a maratona marcelista pode ter iniciado uma nova era: a da reconciliação dos portugueses com o poder político. Como se não bastasse de sobrecarga televisiva...
Uma alegria ao jantar
U
