Só com um sorriso se pode olhar a incoerência dos arautos do pagamento das dívidas assumidas por Portugal com os credores – princípio que não me merece dúvidas – e que não respeitam os compromissos do Estado com os cidadãos, preferindo o corte de salários, pensões e prestações sociais ao aumento dos impostos necessários à satisfação dos direitos contratados com as pessoas. São esses porta-vozes...
A ilusão da aurora
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