Luís Filipe Vieira sofreu, na AG de anteontem, uma derrota inesperada. Ou talvez não. Se a memória dos homens existisse, o “chumbo” do relatório e contas de 2011/12 poderia ter acontecido na mesma. O que não sucederia certamente seriam os assobios, os insultos e os pedidos de demissão, fruta da época. Essa falta de memória, e a quase total ausência de gratidão, são desgraçadamente comuns, mais do...
Canto direto: Não aprovar contas é um ato normal e até salutar
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