Nunca fui um profissional da noite. Ao longo de uma década, entre 1986 e 1996, dirigi publicações que dependiam muito de quem era quem nas festas e nas discotecas, o que me forçou não a ser propriamente noctívago, mas a andar por aí. Não me recordo de existir, ao tempo, mais que uma patroa da noite, já que só o Trumps era liderado por uma mulher, Rosa Maria. O resto eram patrões ou pequenos reis...
Crónicas da Sábado: a patroa do primeiro
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