1. Aprendi a nadar com um mergulho, já um pouco tarde, ia nos 13 anos. Brincava com o mar na praia da Parede, numa rara nesga de pedra plana, quando veio uma onda mais forte e da cabeça enrolada lá em baixo até ficar fora de pé decorreram dois segundos, pelo que houve que dar às pernas e aos braços para voltar a pisar os pedregulhos. Anos depois, senti-me atraído pela caça submarina, ainda me...
Crónicas da Sábado: sinais dos tempos – 3
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