Não creio que exista uma grande diferença entre as cabecinhas doentes de homens e mulheres que são capazes de tudo para tornarem a meter no copo o leite derramado, fazerem correr a água dos rios da foz para a nascente, ou seja, serem de novo amados, ou simplesmente aceites, por quem deles desistiu e os desprezou. Comparo-os àqueles jogadores que, desesperados, discutem com os árbitros quando o...
Crónicas da Sábado: jornalistas criativos
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