A televisão é mágica, maravilhosa, e também exigente e implacável. Na sua história amontoam-se cadáveres de gente respeitável que simplesmente falhou na aventura por um território que desconhecia. Pode ser esse o caso de Miguel Stanley, um dentista conceituado mas um “flop” na comunicação. As considerações filosóficas sobre temas que fogem ao que domina são insuportáveis, os abraços evidenciam...
Antena paranóica: mais black que White
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